Análise literária, produção de textos, tradução e pesquisa sobre a evolução e o uso dos idiomas ocupam boa parte da carga horária. Entre as matérias teóricas estão teoria literária, semântica e fonologia, além de língua portuguesa e literaturas portuguesa e brasileira. Em algumas universidades, o aluno opta logo no vestibular por um ou mais idioma estrangeiro; em outras, ele escolhe após o ciclo básico. Há escolas que oferecem as duas formações, a de bacharel e a de licenciado. Essa última exige o estágio obrigatório. Para dar aulas é preciso fazer licenciatura.
Atenção: algumas instituições de ensino oferecem cursos com enfoque específico, como Língua Estrangeira Aplicada à Negociação Internacional (Uesc e UFPB); Estudos Literários (Unicamp e UEL); Linguagem e Comunicação (UFPR); formação de escritores (PUC-Rio); e redação e revisão de textos (UFPel).
Outros nomes: Espanhol e lit.; Espanhol; Est. literários; letras Mod. (port. e ing.); Letras Prod. Textual (form. de escritor); Letras Vern.; Líng. Estrangeira Mod. Ou Clás.; Líng. Estrangeiras Aplic. a Negociações Intern.; Linguagem e Comun.
Duas instituições - UFMA, em São Bernardo (MA), e Ufopa, em Santarém (PA) - oferecem licenciatura interdisciplinar (LI) em Linguagens e Códigos. Na UFMA, após três anos de formação geral, o licenciado pode cursar mais um ano e obter mais um diploma de licenciatura em Letras, Música ou Artes Visuais.
Na Ufopa, depois do primeiro ciclo de três anos, é possível cursar mais dois anos uma licenciatura em Língua Portuguesa e Inglesa.
Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/ciencias-humanas-sociais/letras-686491.shtml
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